14 de ago. de 2012

  • CORRER RISCOS


    https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiADtE5y3iUxUV_BFSKF8hxF_9R1_WLkiU6PfaWtxmOxjQWYy-GD7CokjuLLu5J9XL6uZ-CUUsKIv_30ZMnuO3tREvYREjK66kcxE-YbhopMXptkYb8TaCzGJuVA65iPBJXrxX_Xhxkc2Q/s1600/1-Arriscar.JPG
    Rir é correr risco de parecer tolo.
    Chorar é correr o  risco de parecer sentimental.
    Estender a mão é correr o risco de se envolver.
    Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar seu verdadeiro eu.
    Defender seus sonhos e idéias diante da multidão é correr o risco de perder as pessoas.
    Amar é correr o risco de não ser correspondido.
    Viver é correr o risco de morrer.
    Confiar é correr o risco de se decepcionar.
    Tentar é correr o risco de fracassar.
    Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
    Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
    Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
    Acorrentadas por suas atitudes, elas viram escravas, privam-se de sua liberdade.
    Somente a pessoa que corre riscos é livre!

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