O embate entre Congresso e STF ocorre porque Barbosa defende que a condenação pelos crimes gera automaticamente a perda de mandato dos deputados envolvidos – Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT), João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP), se este assumir como suplente.
No entanto, o Congresso defende que a cassação exigiria aprovação do plenário da Casa e a decisão é inconstitucional, pois fere o regimento da Câmara.
Como reação, o Congresso pode editar uma PEC colocando fim ao foro privilegiado para parlamentares, o que passou a "assustar" devido à rapidez das condenações.
(Pop)