Só em São Paulo, 98 foram mortos, sendo 88 PMs, e cinco deles estavam a trabalho. No Brasil, 201 eram da Polícia Militar e 28 da Civil. Pará e Bahia têm 16 mortos cada. O número ainda pode ser maior, já que Rio de Janeiro e Distrito Federal não discriminam as causas das mortes e Maranhão não enviou os dados.
Para o ex-subsecretário nacional de Segurança Pública, Guaracy Mingardi, os estudos revelam uma “caça” a estes profissionais. De acordo com ele, principalmente em São Paulo, há uma “guerra não declarada” entre PMs e chefes de facções criminosas, como o PCC.
(Pop.com.br)