"Temos que trabalhar com todas as hipóteses. Mas a hipótese principal é a questão da insulina, por tudo aquilo que já foi divulgado. Logicamente, pode ter sido aplicado mais insulina do que deveria, pode-se ter deixado de aplicar a insulina, ou qualquer outra intercorrência nesse meio tempo que possa ter levado ao desespero do casal e a esse ato", afirma.
O garoto havia descoberto que era diabético e iniciado o tratamento em setembro. De acordo com o delegado, que pediu agilidade na conclusão dos laudos, os órgãos do menino foram retirados do corpo e encaminhados para exame. Osinski reforçou que Joaquim dificilmente foi agredido antes de morrer e que já estava morto quando foi jogado no córrego Tanquinho, próximo à casa onde morava. "Não há sinal de fratura no corpo. Acompanhei pessoalmente a necropsia. As marcas de violência externa que existem são resultantes do choque do corpo com as pedras e com os galhos do fundo do rio."
A mãe da criança, Natália Ponte, e o padrasto, Guilherme Longo, foram detidos no domingo, dia 10, após terem a prisão temporária decretada. Os dois são suspeitos da morte do garoto, que estava sumido desde terça-feira, dia 5, e foi encontrado morto no domingo, no Rio Pardo, em Barretos (SP
Fonte:Pop.com.br