12 de nov. de 2013

  • 12/11 - Polícia investiga se alta dose de insulina levou Joaquim à morte


    O delegado seccional João Osinski Júnior, diretor do departamento de Polícia Judiciária do Interior (Deinter-3), afirmou na segunda-feira, dia 11, que a hipótese mais provável é que o menino Joaquim Ponte Marques, três anos, tenha morrido por um erro na aplicação de insulina. No entanto, é necessário o resultado da necropsia feita pelo Instituto Médico Legal (IML), que já informou que a criança não apresentava sinais de violência no corpo.

    "Temos que trabalhar com todas as hipóteses. Mas a hipótese principal é a questão da insulina, por tudo aquilo que já foi divulgado. Logicamente, pode ter sido aplicado mais insulina do que deveria, pode-se ter deixado de aplicar a insulina, ou qualquer outra intercorrência nesse meio tempo que possa ter levado ao desespero do casal e a esse ato", afirma.

    O garoto havia descoberto que era diabético e iniciado o tratamento em setembro. De acordo com o delegado, que pediu agilidade na conclusão dos laudos, os órgãos do menino foram retirados do corpo e encaminhados para exame. Osinski reforçou que Joaquim dificilmente foi agredido antes de morrer e que já estava morto quando foi jogado no córrego Tanquinho, próximo à casa onde morava. "Não há sinal de fratura no corpo. Acompanhei pessoalmente a necropsia. As marcas de violência externa que existem são resultantes do choque do corpo com as pedras e com os galhos do fundo do rio."

    A mãe da criança, Natália Ponte, e o padrasto, Guilherme Longo, foram detidos no domingo, dia 10, após terem a prisão temporária decretada. Os dois são suspeitos da morte do garoto, que estava sumido desde terça-feira, dia 5, e foi encontrado morto no domingo, no Rio Pardo, em Barretos (SP

    Fonte:Pop.com.br

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