A obra estava entrando em fase final, mas as mudanças que tiveram de ser feitas no projeto adiaram o término. Além da alteração no cronograma, o custo da reforma também aumentou de R$ 1,5 milhão para R$ 1,8 milhão. “Foi feito um acréscimo de serviço, e a partir disso tivemos que pedir um adiamento no prazo. Já foram realizados reparos na parte de som, ventilação, iluminação, jardinagem, aterros e mobiliário”, explicou o engenheiro José Mousinho Goulart.
No local, doze funcionários trabalhavam para deixar um dos cartões postais de cidade pronto para receber os fiéis. Foram eles que durante as obras descobriram o altar. Apesar da surpresa, o padre Márcio André afirmou não ver a hora de voltar a celebrar missas e casamentos no local. “Algumas pessoas que moram aqui no Barreiro começaram a descrever como eram os altares. E aí o engenheiro começou com a curiosidade de investigar, e logo descobriram os altares laterais que nós estamos restaurando e que vai voltar a ser como antigamente”, contou.
(G1)